A fisiologia é uma importante ferramenta se usada de forma correta, de forma que a tecnologia contribui com as importantes informações que se colhe. Este artigo aborda o treinamento conforme a análise do sangue.
Este artigo foi traduzido por mim, mas caso queiram vê-lo no formato original, basta acessar marciofariacorrea.com Bons estudos!
Treinamento à medida do sangue
A prática de um bom treinamento, adequado às características físicas de cada jogador de futebol, é uma das chaves para que a resposta ao jogo seja ótima.
ROBERTO SASSI, preparador físico do Chelsea, tem participado do Congresso Científico Internacional de Futebol.
O organismo de cada futebolista responde de uma forma diferente ao treinamento físico, de maneira que se deve individualizar os exercícios em função dos resultados das análises de sangue e dos testes de campo.
Esta é uma teoria que é definida pelo italiano Roberto Sassi, preparador físico do Chelsea, durante o Congresso Científico Internacional de Futebol que aconteceu em Salamanca.
As análises de sangue permitem um treinamento correto e personalizado. Com esta fórmula, segundo disse Sassi, não somente se consegue evitar a fadiga física, mas também pode prevenir outras complicações como o esgotamento físico, nervosismo e a insônia.
Este modelo de preparação física aplicado por Roberto Sassi desde que conheceu na Espanha com Jorge Candel, chefe dos serviços médicos do Valência, define as cargas de treinamento que precisa cada futebolista em função dos níveis de uréia, amônia, leucócitos, CPK, ferro, ferritina, glóbulos vermelhos, magnésio, ácido úrico, cortisol, testosterona, hematócrito, hemoglobina, de urea, amonio, leucocitos, CPK, hierro, ferritina, glóbulos rojos, magnesio, ácido úrico, cortisona, testosterona, LDH, triglicerídios, colesterol e da relação testosterona/cortisol.
Assim se define o perfil fisiológico que resulta da assimilação do treinamento e se individualiza a preparação.
O preparador físico italiano divide todas essas variáveis em três grupos que determinam a anemia, o volume e a intensidade. No primeiro se incluem todos aqueles níveis que indicam uma modificação da anemia: ferro, ferritina, glóbulos vermelhos, hematócrito, hemoglobina, transferrina, MCHC, CHCM, VCM.
Em segundo, os que indicam as variações e absorção do volume de treinamento: Uréia, amônia, leucócitos, magnésio, hematócrito, ferro, ferritina, CPK, triglicerídeos e colesterol total.
Em terceiro estão os que indicam a adaptação e a intensidade do treinamento: Uréia, amônia, ácido úrico, CPK, cortisol, testosterona, noradrenalina, hemoglobina, glóbulos vermelhos, e LDH.
Roberto Sassi, propõe realizar um total de cinco análises de sangue na temporada, um a cada dois meses. Tem aplicado nas equipes em que passou e os resultados tem sido muito positivos. Ele diz: Permite ter um controle mais exaustivo de cada jogador”. Apesar de seus benefícios, Sassi considera que este modelo de trabalho racional está se utilizando em poucas equipes. Segundo os resultados, os jogadores dividem-se em três grupos: os que apresentam algum problema de anemia, os que precisam de redução do volume de trabalho, e os que tem dificuldade na intensidade.
A cada grupo são propostos exercícios diferentes e adaptados: o primeiro grupo se reduz o trabalho, aos que tem deficiência de ferro se reduz a intensidade de trabalho e do terceiro grupo se diminui o trabalho de acelerações.
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Servicio de 24 horas, Atención a domicilio, Servicio de transfusión y Autotransfusión
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