(Foto: Eduardo Viana) |
Nos planos do Grêmio, o meia Marco Antônio, da Portuguesa, provoca um debate sobre os critérios de contratação do clube para 2012. A política será a de apostar em grifes, como anunciou a direção ao trazer Kleber, ou a realidade financeira não permitirá maiores ousadias? Para o presidente Paulo Odone, a medida para reforçar o time será a qualidade.
— Não vamos fazer um time só de grifes, mas também não teremos só meras apostas — explica o dirigente.
Odone confia na vinda de Marco Antônio, apesar do interesse da Portuguesa em receber indenização, sob a alegação de ter pago os salários durante os seis meses em que o jogador esteve lesionado em 2010. Com contrato até 16 de janeiro de 2012, o meia estaria livre um dia após, entendem seus procuradores. Tanto que Álvaro Cerdeira e Gilmar Rinaldi já desmarcaram a reunião com a direção do clube paulista em que seria debatida a renovação por mais um ano.
Ainda que não se trate de um reforço com a biografia de Kleber, Odone rebate a crítica de contradição em relação ao discurso anterior, que falava na vinda apenas de nomes consagrados. Ele não nega que sua intenção é oferecer ao técnico Caio Júnior outros jogadores de maior biografia, além de Kleber. Mas considera difícil que alguns dos nomes especulados tenham o Olímpico como destino em 2012. As razões seriam financeiras.
— Duvido que o clube (Rubin Kazan, da Rússia) libere Carlos Eduardo. E Vágner Love (do CSKA, também da Rússia) está muito longe — avisa.
— Não vamos fazer um time só de grifes, mas também não teremos só meras apostas — explica o dirigente.
Odone confia na vinda de Marco Antônio, apesar do interesse da Portuguesa em receber indenização, sob a alegação de ter pago os salários durante os seis meses em que o jogador esteve lesionado em 2010. Com contrato até 16 de janeiro de 2012, o meia estaria livre um dia após, entendem seus procuradores. Tanto que Álvaro Cerdeira e Gilmar Rinaldi já desmarcaram a reunião com a direção do clube paulista em que seria debatida a renovação por mais um ano.
Ainda que não se trate de um reforço com a biografia de Kleber, Odone rebate a crítica de contradição em relação ao discurso anterior, que falava na vinda apenas de nomes consagrados. Ele não nega que sua intenção é oferecer ao técnico Caio Júnior outros jogadores de maior biografia, além de Kleber. Mas considera difícil que alguns dos nomes especulados tenham o Olímpico como destino em 2012. As razões seriam financeiras.
— Duvido que o clube (Rubin Kazan, da Rússia) libere Carlos Eduardo. E Vágner Love (do CSKA, também da Rússia) está muito longe — avisa.
Uma alternativa seria o boliviano Marcelo Moreno, ex-Cruzeiro, atualmente no Shakhtar Donetsk, da Ucrânia.
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